terça-feira, 1 de junho de 2010

Cidadão honorário

Recentemente Gilberto Madaíl foi agraciado com o título de Cidadão Honorário da Covilhã. Que fez para o merecer? Por ter efectuado um estágio da selecção na Covilhã? Parece-me muito pouco. Em que é que isso contribui para o desenvolvimento da Covilhã? Só se foi para as vendas (efémeras) de enfeites, comes e bebes para a ocasião. Muito pouco para tamanha distinção. Mais uma ajuda para baixar o défice …

Portunhol

Triste. Patético. Pobre. Infeliz. E sei lá quantos mais adjectivos depreciativos. O nosso Primeiro Ministro fez questão de nos envergonhar a todos ao falar aquele portunhol em Espanha. Penso que nem os espanhóis o entenderam. Só mostra o espírito subserviente que rege o Sr. Primeiro Ministro de Portugal ou deverei dizer primeiro ministro de portugal?

Triste. Patético. Pobre. Infeliz.

quarta-feira, 31 de março de 2010

O chourição

A algum tempo atrás, o ex-presidente (não interessa agora de quê para não ferir susceptibilidades) foi ao supermercado e, na charcutaria, pediu à funcionária um chourição. A senhora, com toda a sua boa vontade, e para agradar ao senhor presidente, começou a corta-lo às rodelas. Imediatamente o ex-presidente reclamou:

- Ó menina, pare já com isso! Olhe que o meu cu não é mealheiro!

terça-feira, 30 de março de 2010

O primeiro político

De acordo com o livro do Génesis, Deus criou tudo o que existe, tendo notado que toda a sua criação era boa. Quando chegou a vez do homem fê-lo à sua imagem e semelhança, mas deu-lhe a capacidade de livre arbítrio, isto é, a capacidade de se entalar.

Para ajudar à festa, Deus ainda criou uma serpente manhosa, que aproveitou a fraqueza da mulher (feita de uma costela de Adão) para tramar de vez o infeliz Adão. E assim, os pobres coitados, e seus descendentes, lá tiveram de penar ao longo dos tempos para conseguir levara a sua vida.

Conseguem ver a semelhança com um qualquer político que esteja ou tenha estado no poder? Só fazem coisas fantásticas: bem pensadas, devidamente ponderadas, suportadas pelos estudos dos mais qualificados especialistas, com grande visão de futuro, que sem qualquer sombra de dúvida darão um contributo essencial ao bem estar das gerações actuais e vindouras.

A chatice são sempre as serpentes (subalternos e/ou sucessores) que nunca apreendem devidamente o verdadeiro alcance das suas decisões nem aplicam os procedimentos mais correctos. Ainda por cima as serpentes têm sempre a mania do “eu é que sei”, não são capazes de reconhecer o mérito aos outros e é por isto é que as coisas não avançam.